segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Condições de uso de Radiofrequências no Radioamadorismo


Na Faixa de 160 metros (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
1.800 a 1.850 CW
1.800 a 1.810 CW
1.809 a 1.810 CW Emissões Piloto
1.810 a 1.820 Modos Experimentais e modos não citados nesta faixa. Desde que não interfiram em segmentos adjacentes.
1.810 a 1.850 Fonia AM e Fonia SSB
    
  Na Faixa de 80 metros (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
3.500 a 3.800 CW
3.500 a 3.525 CW
3.520 a 3.525 CW Emissões Piloto
3.525 a 3.580 Modos Experimentais e modos não citados nesta faixa. Desde que não interfiram em segmentos adjacentes.
3.580 a 3.620 Teletipo SSB (prioritário), Fonia AM e Fonia SSB
3.620 a 3.625 Dados SSB
3.625 a 3.780 Fonia AM e Fonia SSB
3.780 a 3.800 Fonia SSB Uso exclusivo para DX
  
  Na Faixa de 40 metros (Operação Classes A e B. Classe C de 7.000 a 7.040 Khz)
Faixa (kHz) Aplicações
7.000 a 7.300 CW
7.000 a 7.035 CW
7.035 CW Emissões Piloto
7.035 a 7.040 Dados SSB e Teletipo SSB
7.040 a 7.050 Fonia SSB Uso Exclusivo para DX
7.050 a 7.120 Fonia SSB e Fonia AM Fonia SSB prioritário
7.120 a 7.140 Modos Experimentais (prioritários), modos não citados nesta faixa, Fonia SSB e Fonia AM
  (não devem interferir em segmentos adjacentes)
7.150 a 7.200 Fonia SSB e Fonia AM Fonia AM prioritário
7.200 a 7.300 Fonia AM
  
  Na Faixa de 30 metros (Operação apenas para a Classe A)
Faixa (kHz) Aplicações
10.138 a 10.150 CW, Teletipo SSB, Dados SSB e Modos Experimentais. Respeitar largura de faixa de 3,0 kHz
  
  Na Faixa de 20 metros (Operação apenas para a Classe A)
Faixa (kHz) Aplicações
14.000 a 14.350 CW
14.000 a 14.060 CW
14.060 a 14.095 Teletipo SSB
14.095 a 14.100 Dados SSB
14.100 CW Emissões Piloto
14.100 a 14.115 Dados SSB
14.115 a 14.350 Fonia SSB (prioritário), Fonia AM, Modos experimentais e não citados nesta faixa.
  Demais modos, desde que não prejudiquem modo prioritário ou interfiram em segmentos adjacentes.
14.286 Fonia AM Freqüência de chamada AM
  
  Na Faixa de 17 metros (Operação apenas para a Classe A)
Faixa (kHz) Aplicações
18.068 a 18.168 CW
18.068 a 18.100 CW
18.105 a 18.110 Dados SSB e Teletipo SSB
18.110 CW Emissões Piloto
18.110 a 18.168 Fonia SSB (prioritário), Modos Experimentais e modos não citados nesta faixa.
  Demais modos, desde que não prejudiquem modo prioritário ou interfiram em segmentos adjacentes
  
  Na Faixa de 15 metros (Classe A. Classe B de 21.000 a 21.300. Classe C de 21.000 a 21.150 Khz)
Faixa (kHz) Aplicações
21.000 a 21.450 CW
21.000 a 21.070 CW
21.070 a 21.125 Teletipo SSB
21.090 a 21.125 Dados SSB
21.125 a 21.149 CW
21.149 a 21.150 CW Emissões Piloto
21.150 a 21.450 Fonia SSB (prioritário), Fonia AM, Modos Experimentais e modos não citados nesta faixa.
  Demais modos, desde que não prejudiquem modo prioritário ou interfiram em segmentos adjacentes
21.335 a 21.345 SSTV Prioritário
  
  Na Faixa de 12 metros (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
24.890 a 24.990 CW
24.890 a 24.920 CW
24.920 a 24.930 Dados SSB e Teletipo SSB. Demais modos desde que não prejudiquem
  modo prioritário ou interfiram em segmentos adjacentes
24.930 CW Emissões Piloto
24.930 a 24.990 Fonia SSB (prioritário), Modos Experimentais e modos não citados nesta faixa.
  Demais modos desde que não prejudiquem modo prioritário ou interfiram em segmentos adjacentes
  
  Na Faixa de 10 metros (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
28.000 a 29.700 CW
28.000 a 28.070 CW
28.070 a 28.200 Teletipo SSB
28.120 a 28.200 Dados SSB
28.200 a 28.300 CW Emissões Piloto
28.300 a 28.675 Fonia SSB
28.675 a 28.685 SSTV SSB
28.685 a 28.700 Fonia SSB
28.700 a 29.300 Modos Experimentais (prioritários), Fonia SSB e modos não citados nesta faixa.
  (não devem interferir em segmentos adjacentes).
  Demais modos desde que não prejudiquem modo prioritário ou interfiram em segmentos adjacentes
29.300 a 29.510 Autorizados para comunicação via satélite
29.510 a 29.700 FM/PM Simplex ou repetidoras
  
  Na Faixa de 6 metros (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
50,00 a 50,10 CW Comunicados em CW e emissões piloto
50,10 a 50,30 Fonia SSB e CW 50,110 Freqüência de chamada
50,30 a 50,60 Todos os modos Desde que não interfiram em segmentos adjacentes
50,60 a 50,80 Todos os Modos menos Fonia. Desde que não interfiram em segmentos adjacentes
50,80 a 51,00 Todos os Modos Rádio controle permitido
51,00 a 51,12 Fonia SSB e CW Janela de DX Pacífico
51,12 a 51,48 Fonia FM/PM Repetidoras (Entradas) saída + 500 kHz
51,50 a 51,60 Fonia FM/PM Simplex
51,62 a 51,98 Fonia FM/PM Repetidoras (Saídas) entrada - 500 kHz
52,00 a 54,00 Todos os modos Desde que não interfiram em segmentos adjacentes
  
  Na Faixa de 2 metros (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
144,000 a 144,050 CW Reflexão lunar em CW prioritário.
  Contatos terrestres em CW autorizados desde que não prejudiquem a atividade prioritária segmento
144,050 a 144,100 CW
144,090 Freqüência de chamada CW.
144,100 a 144,200 Fonia SSB, CW e Teletipo SSB Reflexão lunar e sinais fracos em SSB e eventuais contatos em CW.
  Teletipo SSB desde que não prejudiquem modo prioritário ou interfiram em segmentos adjacentes.
144,200 a 144,275 Fonia SSB e CW 144.200 freqüência de chamada Fonia SSB.
144,275 a 144,300 CW Emissões piloto.
144,300 a 144,500 Autorizados para comunicação via satélite (prioritário), CW, Fonia SSB e Fonia FM.
  Contatos terrestres em CW e Fonia SSB e Fonia FM desde que não prejudiquem modo prioritário
  ou interfiram em segmentos adjacentes.
144,500 a 144,600 Fonia FM/PM Simplex sinais fracos.
144,600 a 144,900 Fonia FM/PM Entrada de repetidoras, Saída + 600 kHz.
144,900 a 145,100 Dados FM/PM Exclusivo Radio Pacote.
145,100 a 145,200 Fonia FM/PM Simplex sinais fracos.
145,200 a 145,500 Fonia FM/PM Repetidoras (saída). Entrada – 600 kHz.
145,500 a 145,565 Todos os modos. Exceto Radio Pacote.
  Modos experimentais prioritários (não devem interferir em segmentos adjacentes).
  Demais modos desde que não prejudiquem modo prioritário ou interfiram em segmentos adjacentes
145,565 a 145,575 Dados FM/PM Exclusivo APRS
145,575 a 145,800 Todos os modos. Exceto Radio Pacote.
  Modos experimentais prioritário (não devem interferir em segmentos adjacentes).
  Demais modos desde que não prejudiquem modo prioritário ou interfiram em segmentos adjacentes.
145,800 a 146,000 Autorizados para comunicação via satélite.
146,000 a 146,390 Fonia FM/PM Entrada de repetidoras, Saída + 600 kHz.
146,390 a 146,600 Fonia FM/PM Simplex
146,600 a 146,990 Fonia FM/PM Saída de repetidoras, Entrada – 600 kHz
146,990 a 147,400 Fonia FM/PM Saída de repetidoras, Entrada + 600 kHz.
147,400 a 147,590 Fonia FM/PM Simplex
147,590 a 148,000 Fonia FM/PM Entrada de repetidoras, Saída - 600 kHz.
  
  Na Faixa de 1,3 metro (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
220,000 a 221,990 Dados FM/PM
222,000 a 222,050 CW Reflexão lunar em CW
222,050 a 222,060 CW Emissões Piloto
222,060 a 222,100 CW 222,100 Freqüência de chamada CW e Fonia SSB
222,100 a 222,150 CW e Fonia SSB Sinais fracos
222,150 a 222,250 CW e Fonia SSB
222,250 a 223,380 Fonia FM/PM Entrada de repetidoras. Saída + 1.600 kHz
223,400 a 223,520 Fonia FM/PM Simplex
223,520 a 223,640 Dados FM/PM
223,640 a 223,700 Fonia FM/PM e Dados FM/PM Links e sinais de controle. Exceto Radio Pacote
223,710 a 223,850 Todos os modos Desde que não prejudiquem segmentos adjacentes.
223,850 a 224,980 Fonia FM/PM Saída de repetidoras. Entrada – 1.600 kHz
  
  Na Faixa de 70 centímetros (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
430,00 a 431,00 Todos os modos Exceto Radio Pacote. Modos experimentais prioritários.
  Não devem interferir em segmentos adjacentes.
  Demais modos desde que não prejudiquem modo prioritário ou interfiram em segmentos adjacentes.
431,00 a 432,00 Dados FM/PM
432,00 a 432,07 CW Reflexão Lunar
432,07 a 432,10 CW Sinais fracos
432,10 CW e Fonia SSB Freqüência de chamada CW/SSB
432,10 a 432,30 CW e Fonia SSB Sinais fracos
432,30 a 432,40 CW Emissões piloto.
432,40 a 433,00 Fonia SSB e CW
433,00 a 433,50 Fonia FM/PM Simplex
433,50 a 433,60 Dados FM/PM Rádio Pacote / APRS
433,60 a 434,00 Fonia FM/PM Simplex
434,00 a 435,00 Fonia FM/PM Entrada de repetidoras. Saída + 5 MHz
435,00 a 438,00 Autorizados para comunicação via satélite
438,00 a 439,00 Todos os modos Exceto Radio Pacote. Modos experimentais prioritários.
  Não devem interferir em segmentos adjacentes.
  Demais modos desde que não prejudiquem modo prioritário ou interfiram em segmentos adjacentes.
439,00 a 440,00 Fonia FM/PM Saída de repetidoras. Entrada – 5 MHz
  
  Na Faixa de 33 centímetros (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
902,00 a 902,10 CW Reflexão Lunar
902,10 CW e Fonia SSB Freqüência de chamada
902,10 a 902,20 Fonia SSB
902,20 a 903,00 Fonia FM/PM Simplex
903,00 a 903,10 CW e Fonia SSB
903,10 a 903,50 Dados FM/PM
903,50 a 906,00 Todos os modos. Desde que não prejudiquem ou interfiram em segmentos adjacentes.
906,00 a 907,50 Fonia FM/PM Entradas de repetidoras de FM
915,00 a 918,00 Dados FM/PM
918,00 a 921,00 Fonia FM/PM Saídas de repetidoras de FM
921,00 a 927,00 FSTV (todos) ATV (Canal 2)
927,00 a 928,00 Fonia FM/PM FM simplex e links
  
  Faixa de 23 centímetros (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
1.240-1.260 Todos os modos
1.260-1.270 Autorizados para comunicação via satélite. Freqüências de subida de satélite, referência WARC '79
1.270-1.276 Fonia FM/PM Entradas de repetidoras, saídas entre 1282 e 1288
1.271-1.283 Par de testes
1.276-1.282 Todos os modos FSTV-AM prioritário; portadora de vídeo 1.277,25 MHz;  portadora de áudio: 1281,75 MHz.
  Outros modos desde que não interfiram em segmentos adjacentes.
1.282-1.288 Fonia FM/PM Saídas de repetidoras entradas entre 1270 e 1276
1.288-1.294 FSTV (todos) Emissões experimentais de banda larga, simplex ATV
1.294-1.295 Fonia FM/PM
1294,50 Fonia FM/PM Freqüência nacional de chamada para simplex
1.295 a 1.297 Fonia SSB e CW Comunicações de banda estreita e sinais fracos
1.295-1.295,80 SSTV (todos), Fac-símile (todos) e Modos Experimentais SSTV, FAX, ACSSB, modos experimentais
1.295,80-1.296,05 CW E Fonia SSB Exclusivamente Reflexão Lunar (EME)
1.296,07-1.296,08 CW Emissões piloto.
1.296,10 CW E Fonia SSB Freqüência de chamada CW e SSB
1.296,40-1.296,80 CW E Fonia SSB
1.296,80-1.297 Modos experimentais Emissões piloto experimentais (exclusivo)
1.297-1.300 Dados FM Comunicações Digitais
  
  Na Faixa de 13 centímetros (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
2.300 a 2.450 Todos os modos autorizados
  
  Na Faixa de 9 centímetros (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
3.300 a 3.600 Todos os modos autorizados
  
  Na Faixa de 5 centímetros (Operação Classes A, B e C)
Faixa (kHz) Aplicações
5.650 a 5.920 Todos os modos autorizados
  
  Na Faixa de 3 centímetros (Operação Classes A, B e C
Faixa (kHz) Aplicações
10,00 a 10,50 Todos os modos autorizados

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Steve Jobs morre aos 56 anos





Morreu nesta quarta-feira (5) aos 56 anos o empresário Steven Paul Jobs, criador da Apple, maior empresa de capital aberto do mundo, do estúdio de animação Pixar e pai de produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad.
Idolatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado, Jobs foi um dos maiores defensores da popularização da tecnologia. Acreditava que computadores e gadgets deveriam ser fáceis o suficiente para ser operados por qualquer pessoa, como gostava de repetir em um de seus bordões prediletos, que era "simplesmente funciona" (em inglês, "it just works"). O impacto desta visão foi além de sua companhia e ajudou a puxar a evolução de produtos como o Windows, da Microsoft.

A luta de Jobs contra o câncer desde 2004 o deixou fisicamente debilitado nos anos de maior sucesso comercial da Apple, que escapou da falência no final da década de 90 para se transformar na maior empresa de tecnologia do planeta. Desde então, passou por um transplante de fígado e viu seu obituário publicado acidentalmente em veículos importantes como a Bloomberg. Há 42 dias, deixou o comando da empresa.
Foi obrigado a lidar com a morte, que temia, como a maioria dos americanos de sua geração, desde os dias de outubro de 1962 que marcaram o ápice da crise dos mísseis cubanos. "Fiquei sem dormir por três ou quatro noites porque temia que se eu fosse dormir não iria acordar", contou, em 1995, ao museu de história oral do Instituto Smithsonian.
"Ninguém quer morrer", disse, posteriormente, em discurso a formandos da universidade de Stanford em junho de 2005, um feito curioso para um homem que jamais obteve um diploma universitário. "Mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá. E, por outro lado, a morte é um destino do qual todos nós compartilhamos. Ninguém escapa. É a forma como deve ser, porque a morte é provavelmente a melhor invenção da vida. É o agente da vida. Limpa o velho para dar espaço ao novo."

Homem-zeitgeist

A melhor invenção da vida, nas palavras do zen-budista Jobs, deixa a indústria da tecnologia órfã de seu "homem-zeitgeist", ou seja, o empresário que talvez melhor tenha capturado a essência de seu tempo. Jobs apostou na música digital armazenada em memória flash quando o mercado ainda debatia se não seria mais interessante proteger os CDs para fugir da pirataria.

Ele acreditou que era preciso gastar poder computacional para criar ambientes gráficos de fácil utilização enquanto as gigantes do setor ainda ensinavam usuários a editar o arquivo "AUTOEXEC.BAT" para configurar suas máquinas. Ele viu a oportunidade de criar smartphones para pessoas comuns ao mesmo tempo em que o foco das principais fabricantes era repetir o sucesso corporativo do BlackBerry.
Sob o comando de Jobs, a Apple dizia depender muito pouco de pesquisas de mercado. “Não dá para sair perguntando às pessoas qual é a próxima grande coisa que elas querem. Henry Ford disse que, se tivesse questionado seus clientes sobre o que queriam, a resposta seria um cavalo mais rápido", afirmou, em entrevista à revista "Fortune" em 2008. Em 2010, quando perguntado sobre quanto a Apple havia gasto com pesquisa com consumidores havia sido feito para a criação do iPad, Jobs respondeu que "não faz parte do trabalho do consumidor descobrir o que ele quer. Não gastamos um dólar com isso."

Nem sempre esta habilidade garantiu o sucesso da Apple, como na primeira versão da Apple TV, computador adaptado para trabalhar com central multimídia que não conseguiu um volume de vendas relevantes. Mas Jobs conseguia minimizar os fracassos: no caso da Apple TV, ele dizia que se tratava de um "hobby", um projeto pessoal que não fazia tanta diferença nos planos da empresa.
Perfeccionista e workaholic, Jobs gostava de controlar todos os pontos da produção da Apple, resistindo, inclusive, à decisão de terceirizar gradativamente a fabricação dos produtos da companhia para fabricantes chineses - plano proposto e executado pelo agora novo comandante da companhia, Tim Cook, e que se mostrou acertado.

Conhecido como um “microgerente”, nenhum produto da Apple chegava aos consumidores se não passasse pelo padrões Jobs de qualidade e de excentricidade. Isso incluía, segundo relatos, o número de parafusos existentes na parte inferior de um notebook e a curvatura das quinas de um monitor. No dia do anúncio de que Jobs estava deixando o comando da Apple, Vic Gundotra, criador do Google Plus, contou que recebeu uma ligação do presidente da Apple no domingo para pedir que fosse corrigida a cor de uma das letras do ícone do atalho do Google no iPhone.

Na busca por produtos que fossem de encontro com seu padrão de qualidade pessoal, Jobs era criticado em duas frentes. Concorrentes e boa parte dos consumidores que tentavam fugir da chamado "campo de distorção da realidade" criado pela Apple reclamavam das diversas decisões que faziam dos produtos da companhia um "jardim fechado", incompatíveis com o resto do mundo e restritos a normas que iam além de restrições tecnológicas. Tecnicamente sempre foi possível instalar qualquer programa no iPhone, mas a Apple exige que o consumidor só tenha acesso aos programas aprovados pela companhia.
Internamente, entre alguns de seus funcionários, deixou a imagem de "tirano". Alan Deutschman, autor do livro “The second coming of Steve Jobs", afirma que, ao lado do "Steve bom", o mago das apresentações tão aguardadas pelo didatismo e capacidade de aglutinar o interesse do consumidor, também existia o “Steve mau”, um sujeito que gostava de gritar, humilhar e diminuir qualquer pessoa que lhe causasse algum tipo de desprazer.

Ao jornal “The Guardian”, um ex-funcionário que trabalhou na Apple por 17 anos comparou a convivência com Steve com à sensação de estar constantemente na frente de um lança-chamas. À revista “Wired”, o engenheiro Edward Eigerman afirmou: “mais do que qualquer outro lugar onde já trabalhei, há uma grande preocupação sobre demissão entre os funcionários da Apple”. A mesma publicação contou que o diretor-executivo não via problemas em estacionar sua Mercedes na área da empresa reservada aos deficientes físicos -- às vezes, ele ocupava até dois desses espaços.

Jobs também sempre precisou de um "nêmesis", um inimigo que ele satanizava e ridicularizava em público como contraponto de suas ações na Apple. O primeiro alvo foi a IBM, com quem disputou o mercado de computadores pessoais principalmente no início dos anos 80. Depois, a Microsoft, criadora do MS-DOS e do Windows. Mais recentemente, Jobs vinha mirando o Google, gigante das buscas na internet cujo presidente chegou a fazer parte do conselho de administração da Apple, e que investiu no mercado de sistemas para smartphones com o Android. Jobs ordenou que a Apple lutasse, mesmo que judicialmente, contra o programa que ele considerava um plágio do iOS, coração do iPhone e do iPad.

Do LSD ao Mac
O sucesso empresarial de Jobs é ainda um dos principais resquícios da transformação da contracultura dos anos 60 e 70 em mainstream nas décadas seguintes. A companhia que hoje briga para ser a maior do mundo foi fundada após Jobs ir à Índia em 1973 em busca do guru Neem Karoli Baba. O Maharaji morreu antes da chegada de Jobs, mas o americano dizia que havia encontrado a iluminação no LSD.

"Minhas experiências com LSD foram uma das duas ou três coisas mais importantes que fiz em minha vida", disse, em entrevista ao "New York Times". Depois, afirmou que seu rival, Bill Gates, seria "uma pessoa (com visão) mais ampla se tomasse ácido uma vez". O LSD foi a mesma droga que fascinara o inventor do mouse e precursor do ambiente gráfico, Douglas Englebart, cerca de dez anos antes de Jobs.
Coincidentemente foram o mouse e o ambiente gráfico os inventos que chamaram a atenção de Jobs na fatídica visita ao laboratório da Xerox em Palo Alto, em 1979. É uma das histórias mais contadas e recontadas do Vale do Silício, e as versões variam entre acusações de espionagem industrial à simples troca pela Apple de patentes que a Xerox não teria interesse em desenvolver por ações da companhia, que abriria seu capital no ano seguinte.

Fato é que a equipe de Jobs voltou da visita encantada com a metáfora do "desktop" utilizada pelo Xerox Alto. A integração entre ícones representando cada uma das funções do computador, acessadas por meio de uma seta comandada por um mouse, foi a base do Apple Lisa e, posteriormente, do Macintosh.

om o "Mac", enfim, Jobs conseguiu colocar em prática a visão de que havia desenvolvido em parceria com o amigo e sócio Steve Wozniak, responsável pela criação das soluções técnicas que fizeram dos primeiros computadores da Apple máquinas que mudaram o cenário da computação "de garagem" que vinha se desenvolvendo nos Estados Unidos nos anos 70. Agora, 8 anos após a fundação da empresa, Jobs e "Woz" apresentavam um computador que não era feito para "o restante de nós". "Algumas pessoas acreditam que precisamos colocar um IBM PC sobre cada escrivaninha para melhorarmos a produtividade. Não vai funcionar. As palavras mágicas especiais que você precisa aprender são coisas como 'barra Q-Z'. O manual para o WordStar, processador de texto mais popular, tem 400 páginas. Para escrever um livro, você precisa ler um livro - e um que parece um mistério complexo para a maioria das pessoas", afirmou Jobs em entrevista publicada pela Playboy americana de fevereiro de 1985.
Na frase, Jobs demostra que queria enfrentar a IBM, gigante nascida no início do século e que, depois de dominar o mercado de servidores corporativos, queria tomar também o setor de computadores pessoais. Para ele, as máquinas da IBM eram feitas "por engenheiros e para engenheiros", e havia a necessidade de criar algo para o "restante", ou, como diria a famosa campanha "Pense diferente" da Apple de 1997, um computador para "os loucos, os desajustados, os rebeldes (..), as peças redondas encaixadas em buracos quadrados".
Saída da própria empresaMas o sucesso do Mac - que viria posteriormente a impulsionar a adoção de ambientes gráficos até mesmo entre os computadores da IBM (com o Windows, criado pela Microsoft) - não evitou que Jobs acabasse demitido de sua própria companhia. As disputas internas entre equipes que queriam investir no mercado corporativo e as que apostavam apenas no consumidor fizeram com que John Sculley, vindo da Pepsi à convite do próprio Jobs, convencesse o conselho de administração de que era hora da empresa se livrar de seu fundador.

Durante a década em que esteve fora, Jobs fez dois investimentos que acabaram, de maneiras diferentes, alavancando o mito em torno de seu "toque de midas". No primeiro, pagou US$ 10 milhões pela problemática divisão de computação gráfica da LucasFilm, empresa de George Lucas responsável por franquias do cinema como Star Wars e Indiana Jones. A nova empresa foi batizada de Pixar, e após emplacar sucessos como “Toy story”, “Vida de inseto”, “Monstros S.A.” e “Procurando Nemo”, acabou sendo adquirida pela Disney por US$ 7,4 bilhões em 2006. No processo, Jobs se transformou no maior acionista individual da companhia de Mickey Mouse.

O outro investimento foi a semente não apenas do retorno de Jobs à Apple, mas teve relação direta com o surgimento da World Wide Web, invenção que impulsionou o crescimento da internet no mundo. Com a NeXT, Jobs desenvolveu computadores poderosos indicados para o uso educacional e desenvolvimento de programas. Um terminal NeXT foi usado por Tim Berners-Lee como o primeiro servidor de web do mundo, em 1991. Em dezembro de1996, a Apple adquiriu a NeXT, manobra que serviu para incorporar tecnologias ao grupo e trazer Jobs de volta para o comando da companhia.

O retorno de Jobs marca o início de uma era de crescimento para a Apple incomum na história do capitalismo americano. A sequência de sucessos - alguns atrelados a mudanças no paradigma de mercados importantes - inclui o MacBook, o tocador digital iPod, a loja virtual iTunes, o iPhone e o iPad. A maioria destes produtos veio de ideias impostas pelo próprio Jobs. À revista “Fortune”, em 2008, Jobs falou sobre sua tão aclamada criatividade - "sempre aliada ao trabalho duro", como ele mesmo enfatizou. "Não dá para sair perguntando às pessoas qual é a próxima grande coisa que elas querem. Henry Ford disse que, se tivesse questionado seus clientes sobre o que queriam, a resposta seria um cavalo mais rápido."
Nesta segunda passagem, Jobs reforçou ainda o legado de um empresário ímpar, que impunha uma visão holística na criação, desenvolvimento e venda de seus produtos, Do primeiro parafuso ao plástico que embalaria a caixa de cada aparelho, passando por custo, publicidade, estratégia de vendas.
Sigilo na vida pessoal

A mesma discrição que Jobs impunha na vida profissional - os lançamentos da Apple sempre foram tratados como segredo, aumentando a gerar um movimento de especulação que acabava servindo como publicidade gratuita - foi adotada em sua vida pessoal. Por isso, a luta do executivo contra o câncer no pâncreas foi tratada com muito sigilo, dando margem a uma infinidade de boatos.

Em 2004, Jobs fez tratamento após descobrir um tipo raro da doença. Durante o ano de 2008, Jobs foi aparecendo cada vez mais magro e os boatos aumentaram, até que ele anunciou em janeiro de 2009 seu afastamento da diretoria da empresa para cuidar da saúde. No início de 2011, novo afastamento, até que, em agosto, Jobs deixou de vez o comando da Apple. "Eu sempre afirmei que se chegasse o dia em que eu não fosse mais capaz de cumprir minhas obrigações e expectativas como CEO da Apple, eu seria o primeiro a informá-los disso. Infelizmente, este dia chegou", afirmou, em comunicado.

A vida reservada fez, por exemplo, que Jobs não tivesse contato direto com sua família biológica. Nascido em 24 de fevereiro de 1955 em San Francisco, filho dos então estudantes universitários Abdulfattah John Jandali, imigrante sírio e seguidor do islamismo, e Joanne Simpson, foi entregue à adoção quando sua mãe viajou de Wisconsin até a Califórnia para dar à luz.
Segundo o pai biológico, os sogros não aprovavam que sua filha se casasse com um imigrante muçulmano. Lá, ele foi adotado por Justin e Clara Jobs, que moravam em Mountain View. Seus pais biológicos depois se casaram e tiveram uma filha, a escritora Mona Simpson, que só descobriu a existência do irmão depois de adulta.
Do pai adotivo, herdou a paixão de montar e desmontar objetos. Assim como Paul, Steve não chegou a ser um especialista em eletrônicos, mas ao aprender os conceitos básicos conseguiu se aproximar das pessoas certas no lugar certo. Vivendo no Vale do Silício, conheceu Steve Wozniak, gênio criador do primeiro computador da Apple. Trabalhou na Atari até decidir criar, com Woz, sua própria empresa.
Em mais uma conexão com a contracultura, Jobs teria tido um relacionamento de curta duração com a cantora folk Joan Baez, ex-namorada do ícone da música Bob Dylan, talvez o maior ídolo do empresário.
Casado com Laurene Powell desde 1991, Jobs deixa quatro filhos: Reed Paul, Erin Sienna, e Eve, nascidos de seu relacionamento com Laurene, e Lisa Brennan-Jobs, de um relacionamento anterior com a pintora Chrisann Brennan.




Fonte  http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/10/morre-steve-jobs-fundador-da-apple.html

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Radio escuta AM 40 metros com motoradio


Radio escuta AM 40 metros com Motoradio

Gravado dia 22/09/2011 18:00 Horas
local, Matão são paulo, Brasil

domingo, 11 de setembro de 2011

Revistas antigas sobre eletrônica para download em pdf

Olá,

Estava pesquisando sobre eletrônica e montagens caseiras de equipamentos de radio e encontrei estas revistas para download em PDF , tem muita informação e muitas coisas legais , para que gosta de eletrônica é um prato cheio! 

Em  italiano.

Link para download das centenas de revistas

Veja algumas revistas Radiorama








Espero que gostem, pois mesmo estas revistas sendo muito antigas, posso lhe garantir que encontrara muita informação útil para o dia de hoje.

Aproveitem, divulgue!!!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Winter Challenge 7ª Edição


LocalItajubá - MG
Data:07/10/2011 - 09/10/2011
Endereço:Universidade Federal de Itajubá
Avenida B P S, 1303
Itajubá - MG, 37500-903
       

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

ROBÔ DE COMBATE CAPETINHA 13,6KG 30lbs Winter Challenge 6ª Edição

Este é o segundo robô que construo, seu nome é capetinha! é um robô de combate que pertence a categoria Featherweight - 30lb (13,6kg)


Foi construído para participar do winter challenger sexta edição, campeonato que acontecera em campos do jordão do dia 04/09/2010 - 06/09/2010 . organizado pela liga brasileira de campeonatos de robôs robocore.


O robô foi construído com recursos próprio, alias poucos recursos. Ele teve  problemas de funcionamento na parte elétrica logo na primeira luta assim perdendo  praticamente sem ser tocado pelo robô adversário, mesmo assim causou um dano considerado no robô hypnos.


  Foi a primeira vez que participei de um campeonato deste tipo, tudo que eu estava vendo era novidade, eu estava lá para aprender!


  A segunda luta foi contra a equipe the killers do meu camarada Vido que entrou com dois robôs um de 12lbs (5,44kg) e um de 30lbs(13,6kg) esta eu ganhei com mais facilidade, mesmo assim foi uma luta bem legal.     


  A nossa terceira luta foi um espetaculo, para quem assistia e para que competia. Foi uma luta que levou a galera a loucura, foi muito competida até o ultimo segundo.Ambos efetuaram muitos ataques logo os dois robôs sairão bem danificados o biribinha com o motor travado devido a uma pancada da barra giratória, e o capetinha faltando uma de suas treliças que foi arrancada por sua própria barra giratória. Nosso robô faltando apenas 11 segundos para o termino da luta que dura 3 minutos ficou preso no canto da arena, assim dando a vitória para o biribinha atômica. Este que foi o campeão do ano de 2009.

Resumindo, os resultados foram bons, com o robô capetinha ganhei o premio de robô revelação de 2010, fiz alguns amigos, bom só tenho que agradecer a toda a turma principalmente a equipe Uai!rrior que me ajudaram bastante. emprestaram um punhado de peças entre elas uma bateria da besta, outra coisa bacana foi o alojamento, ficamos junto em uma escola isto foi a melhor oportunidade que eu poderia ter, pois eu nunca tinha visto ou vivido aquilo, e o pessoal me ajudou bastante.



quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A Equipe Speedy Rage de Robôs de Combate

A equipe Speedy Rage foi criada no final de 2009, pelos ex-alunos e alunos da ETEC “Sylvio de Mattos Carvalho”.

Everton Rodrigues – técnico em mecatrônica e eletrônica (cursando)

Lucas Henrique Rodrigues – técnico em informática;

Caroline Mendes dos Santos - técnica em informática;

Com o intuito de participar das competições robóticas e de feiras tecnológicas.

Nosso primeiro projeto foi para a feira tecnológica de 2009 da escola técnica, o Robô Explorer que tinha a finalidade de inspecionar dutos de ar condicionado.

Já no ano seguinte preparamo-nos para o WINTER CHALLEGE 2010 6 ª EDIÇAO, participamos com dois robôs, e tivemos grande êxito na competição na categoria ROBÔ DE SUMÔ (3 Kg- R/C) conquistando o quarto lugar , e na categoria COMBATE FEATHRWEIGHT (13,6kg) o PREMIO DE REVELAÇAO 2010 .




COMPETIÇÕES ANUAIS
O primeiro evento de guerra de robôs que aconteceu no Brasil foi em 2001 no Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia de Controle e Automação (ENECA), nos moldes e com poucas diferenças de países como Estados Unidos e Inglaterra onde o esporte já esta bem difundido. Com poucos anos este esporte vem crescendo no Brasil, em números de equipes, empresas parceiras que apóiam este evento e sobre tudo o publico, de todas as idades.

    O número de eventos vem crescendo significativamente, a ROBOCORE organiza este ano o WINTER CHALLEGE 7ª EDIÇÂO, e desde 2010 organiza o SUMER CHALLEGE, este ano na sua 1ª EDIÇÂO.

Participam das competições, estudantes e professores universitários, e de escolas técnicas e admiradores com trabalhos paralelos.

    No ultimo evento organizado pela Robocore a competição recebeu equipes de outros países, isto mostra que o evento cresce a cada ano.






A arena utilizada nos combates é feitas de policarbonato (material utilizado em blindagem), garantem que todos os estilhaços causados pelos combates não atinjam quem estiver fora dela. Garantindo assim a segurança ao publico e as equipe participantes.

 MODALIDADES FAVORITAS DO PÚBLICO

Combate de robôs

    O público delira a cada impacto. Na arena especialmente projetada para este fim, robôs rádio controlados de até 54,4kg se enfrentam para decidirem qual o mais resistente, estratégico e bem projetado. Em rounds de 3 minutos, dois robôs travam uma impressionante batalha com o objetivo de destruir o adversário e resistir aos ataques.



Sumô de robôs

    Nesta modalidade é preciso ter estratégia, agilidade do piloto e muita atenção para não ser derrubado da arena. Nas três categorias o objetivo é o mesmo: não cair da arena.  Um esporte milenar que aliado a tecnologia agora disputado por  robôs.



NOSSOS PROJETOS DE 2010

Robô capetinha

    Construído pela equipe Speedy Rage no ano de 2010, com o intuito de participar do campeonato Winter Challenge 6ª Edição, que aconteceu em Campos do Jordão (SP).




O projeto é um robô da categoria featherweigth (13,6 Kg) sendo um horizontal spinner, ou seja, robô com barra giratória.

    Seu objetivo é atingir o robô adversário com sua barra, girando em altíssima velocidade causando o maior números de danos possíveis nos seus oponentes durante o round de com duração 3 minutos.






PARCERIAS

A Speedy Rage utilizará para divulgação da marca do patrocinador:

Banners no Box da equipe durante o evento, com projeto gráfico escolhido pelo patrocinador;

Em adesivos nos robôs participantes;

Nos uniformes dos membros da equipe e da torcida da equipe; 



Vídeos no canal do YouTube;

Site da robocore;

Site Flickr de fotos;

Divulgação no site da equipe e em vários outros sites relacionados à ciência e tecnologia;
Palestras e feiras, que levamos nossos projetos para exposição;

O evento conta também com a presença de vários canais de TV, sendo esse um dos principais meios de divulgar a marca de nossos patrocinadores.

Fica a julgamento do patrocinador decidir se deseja outro tipo de mídia e publicidade, que será prontamente providenciado por nós.

. Se esforçando ao máximo para conquistar a vitória e para aumentar a visibilidade da empresa que colabora com a Speedy Rage.

A equipe leva muito a serio esta competição e sabe que ela não é apenas um hobby. Servindo de pesquisa e enriquecimento de conhecimento. Aumentando o espírito de grupo, cooperação e respeito, entre o próprio grupo e seus adversários.

    Com a garantia de estar bem representados, a Speedy Rage é uma equipe nova, porem já considerada pelas outras equipes. Busca este ano concretizar seu nome como uma equipe forte.

De um modo geral, a empresa disponibiliza recursos financeiros, serviços ou materiais enquanto que a equipe divulga a marca da empresa em todos os eventos os quais participa.


CONTATOS:
Everton Rodrigues: líder da Equipe
E-mail: evertonrodriguess@bol.com.br
Matão (SP)